O Aborto

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Muitos milhões de pessoas, que hoje habitam o mundo, vivem em casos de pobreza que os obrigas a travar uma grande batalha todos os dias para conseguirem apenas sobreviver. Cerca de metade da população mundial vive num estado de pobreza absoluta, que se define, de acordo com o Instituto Worldwatch como “ausência de rendimento suficiente em dinheiro ou em espécie para satisfazer as necessidades biológicas mais básicas de alimentação, vestuário e habitação”. Esta condição é a principal causa de sofrimento humano e esta na origem de inúmeras mortes prematuras que poderiam ser evitadas.
A riqueza mundial está distribuída, no mundo, de forma bastante desigual. Casos de pobreza absoluta quase não se vêm nos países desenvolvidos. Aqui, um grande número de pessoas tem os rendimentos suficientes para não só satisfazer as suas necessidades básicas como também poder disfrutar de alguns luxos. Os casos mais comuns são os das pessoas cujos seus rendimentos são suficientes para a sua sobrevivência mas ate esses, comparados com os que vivem em pobreza absoluta, são extremamente ricos. Nos países subdesenvolvidos, os casos de pobreza são imensos.
Mas será que os mais ricos têm a obrigação ética de ajudar os que vivem em tão míseras condições?
Existem dois tipos de objecções a esta questão, as objecções factuais e as objecções morais. Ambas se baseiam em críticas aos argumentos que Singer, um filósofo utilitarista, tem a favor da questão proposta.
Quando falamos em objecções factuais deparamo-nos com algumas criticas que dizem que a ajuda aos que vivem na pobreza absoluta acabará por ter consequências globalmente más. Neste caso, é dito que se os habitantes dos países mais ricos contribuírem individualmente para organizações de solidariedade, os seus governos começarão a pressupor que a ajuda prestada pelos cidadãos é suficiente e reduzirão assim o seu contributo. Singer responde a esta crítica dizendo: “a ideia oposta- de que, se ninguém contribuir voluntariamente, o governo

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