L Gica

Conhecemos a realidade, e essa vem à mente de forma imateria de ideia ou imagem, sendo essa uma abstração (atividade do intelecto ao se deparar com qualquer realidade).
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O intelecto apreende de forma lógica as coisas. Um ladrão apreende a bolsa de uma mulher de forma ontológica. O que está na mente é o conceito. Pelo oral nós chamamos os conceitos de termos (isso é uma "caixa"). Ele pode definir a coisa, de forma complexa detalhar algo (''isso é uma arvore, não é uma arbusto").
Simples apreenção: a apreenção do conceito - criando o termo - definição.
A criança tem vários conceitos na mente, mas não tem o termo para expressar (então ainda engatinhamos se temos conceitos e não temos termos para expressar).
Todos nós somos juízes por sempre fazermos proposições (juízo).
Conceito ---> Termo ----> Definição (mental) I ---> Juízo (oral ou escrito) É FEITO NA MENTE I TRANSCEDE A nossa mente coligando conceitos, com os termos e suas definições, traz um juízo:
Todo homem é animal; Sócrates é homem
Isso é chamado de Raciocínio (Proposições ou mais).
Toda argumentação precisa de um nexo causal - uma preposição ligando-se a outra.
NA LÓGICA NÃO É ARGUMENTADO O FUTURO MAS O QUE É DE IMEDIATO, MAS CADA COISA EM SEU ASPECTO E ÂMBITO. Silogismo 4. Os princípios lógicos
São 3: 1º Princípio de indentidade: da determinação. (de - terminação/ derivado ao final). "O que é, é" Se ele é o que ele é, ele não pode não ser o que ele é. Toda proposição é equivalente a ela mesma.
2° Princípio de não contradição: Uma coisa não pode ser e não ser ao mesmo tempo e sobre o mesmo aspecto. " Uma coisa não pode ser e não ao mesmo tempo e sob o mesmo aspecto" (Um professor que cursa uma faculdade, ele é aluno na sua classe, e professor