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427 palavras 2 páginas
agostiniana, em geral confundida se com o arente humanos, como o dever, os valores,a cultura...
ASCENÇÃO ATÉ DEUS A PARTIR DOS FENÔMENOS:
VERDADE
DO DEVER
DA CULTURA
DOS VALORES
DA AUTOTRANSCENDENCIA
A VERDADE A essa função não cabe qualquer verdade: não a verdades como princípios de identidade. O principio da razão suficiente,a lei da gravidade, nem a verdades como a nossa existência, a dignidade da pessoa humana, a espiritualidade da alma etc.
É preciso esclarecer que não é qualquer verdade. É uma verdade Transcendente, que se identifica com Deus. É a id é ia mesma de verdade que, considerada atentamente, se torna uma “ voz ” de Deus. De fato a verdade se impõe em n ó s um crit é rio de ju í zo, como uma medida da qual não somos n ó s os art í fices nem os á rbitros.
A verdade nos julga. Ela nos transcende e vale por si mesma. Essa nossa submissão à verdade nos leva a refletir: se não somos n ó s os seus art í fices, é necess á rio concluir que a sua origem ú ltima remota à mesma fonte de onde descendem a ordem e a contingência, ou seja, Deus.
“ Se h á algo de mais elevado do que a verdade, então essa coisa é Deus; mas se não h á nada de mais nobre, então é a verdade mesma que é Deus. De qualquer modo, não podes negar que Deus existe ” . Com isso podemos lembrar o que disse Jesus: “ Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida ” (Jo 14,6a).
O dever, talvez mais do que a verdade, nos faz sentir ainda mais claramente a voz de Deus. Ele se exprime através da submissão e da obrigatoriedade que nós percebemos frente a alguns princípios fundamentais e universais como: não dizer mentira, não matar, não roubar, não trair o outro cônjuge, respeitar os pais, ajudar o necessitado etc.
O ARGUMENTO DO “DEVER”
O dever que acompanha a lei natural é, para o homem, claro indício de submissão, e não se trata de uma mera submissão à sociedade, o que seria um fenômeno totalmente exterior: o dever nos leva a uma submissão interior. Deus é mais íntimo em nós do que nós mesmos. E

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