H Bentham GabrielRiegel17607

21/03/2015
Referência bibliográfica:
BENTHAM, Jeremy. Uma introdução aos princípios da moral e da legislação. Tradução de Luiz João Baraúna. São Paulo: Nova Cultural, 1989.
Tema:
O princípio da “utilidade” como mediadora natural nas relações interpessoais visando o interesse público acima do interesse privado.

I.

Soberanos: Prazer e dor
A ação humana tem como embasamento natural dois princípios, o “prazer” e a

“dor”. O homem busca o prazer e foge da dor, sendo que ambos os sentimentos sempre estarão atrelados ao cotidiano humano.
O princípio de utilidade acredita que o homem assim como seus governantes seriam mais corretos se racionalizassem o benefício e se comprometessem em promover a felicidade, isso exigiria do legislador a habilidade de controlar e dirigir o comportamento social. A utilidade é o princípio motivador da ação humana individual e coletiva pois exerce a busca do prazer através da fuga da dor.
II.

Complexidade do homem
O governo, quando se utiliza de medidas que visam a satisfação não somente de

uma pessoa em particular, mas a satisfação de toda uma comunidade esta exercitando do utilitarismo. A natureza do homem o faz incoerente e inconstante. Em geral, homem é tendencioso a acolher o princípio do utilitarismo, sendo para orientar seus atos ou para analisar os comportamentos alheios. O homem sempre vai visar o benefício próprio acima da vontade alheia, dificultando a conciliação do comportamento individual com o comportamento político-social.
III.

A negatória do princípio da utilidade
A maneira de justificar a importância do princípio da utilidade é fazer com que a

pessoa confronte a essência deste, com os pontos básicos dos princípios já internalizados por ela no decorrer de sua existência.

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Para o autor, somente o princípio da utilidade estabelece o que é reto e o que é errado. IV.

Princípios contrários ao da utilidade
Para demonstrar a superioridade do princípio da utilidade, é necessário confrontá-

lo com os demais