F.I.B. - A UTOPIA DA FELICIDADE

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F.I.B. - A UTOPIA DA FELICIDADE

Introdução:

Lidar com as pessoas e com seus sentimentos nunca foi uma tarefa muito fácil, e dentro disso surge um índice chamado FIB (felicidade interna bruta) que vem tentando ganhar espaço em nosso meio, ajudando assim o governo a entender e saber um pouquinho mais sobre o bem estar de seus cidadãos.

A UTOPIA DA FELICIDADE

Nós já conhecemos dois famosos indicadores de desenvolvimento, que são o PIB e o IDH.
O PIB (produto interno bruto), nos anos 1920 o economista Simon Keuznets foi encarregado pelo governo americano de compilar estudos para medir a atividade econômica em meio à Grande Depressão. De sua pesquisa, nasceu o PIB em 1934, que é a soma de todos os bens e serviços produzidos dentro de um país; leva em conta bens e serviços para o consumidor final, sem considerar bens intermediários (como o aço necessário para fabricar um carro).
Ponto forte: tornou-se o dado internacionalmente adotado para medir o crescimento econômico de um país.
Ponto fraco: Não reflete como a riqueza é distribuída entre a população.
O IDH (Índice de desenvolvimento humano), a ONU encomendou a grupo de economista um indicador que retratasse melhor os padrões de vida de cada país. Em 1990, o paquistanês Mahbub ul Haq e o indiano Amartya Sen lançaram o IDH, um indicador de escala de 0 a 1, que divide os países em quatro grupos de desenvolvimento socioeconômico “muito alto”, ”alto”, “médio” e “baixo”.
Uma fórmula matemática baseada na expectativa de vida, escolaridade média, taxa de alfabetização de adultos e PIB per capita. Ponto forte: é um bom termômetro para avaliar o nível dos serviços de saúde e abe educação, essenciais para uma boa qualidade de vida.
Ponto fraco: não dimensiona outras variáveis importantes para o bem-estar social, como medida de conservação ambiental.

E surge uma pergunta, como medir a prosperidade de um país?
Uma corrente de economista defende um índice da felicidade

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