CARDOSO, Ciro Flamarion e VAINFAS, Ronaldo. Domínios da História: ensaios de Teoria e Metodologia. Rio de Janeiro: Campus, 1997. História Econômica. Capítulo 1.

839 palavras 4 páginas
CARDOSO, Ciro Flamarion e VAINFAS, Ronaldo. Domínios da História: ensaios de Teoria e Metodologia. Rio de Janeiro: Campus, 1997.
História Econômica. Capítulo 1.
A derrocada da história econômica
p. 53: Trata da diminuição do número de trabalhos de história vinculados às conjuntas e estruturas econômicas.
p. 54-55: Trata da diminuição de teses e dissertações sobre His. Eco. nas IES no Brasil.
p. 56: É ressaltado a critica que os historiadores passaram a ter aos métodos anteriormente usados, como "a preocupação com a longa duração".
p. 57: Citação de Cario Ginzburg sintetiza bem o que se diz na p. 56.
Uma teoria econômica globalizante
p. 58: Fala-se a respeito da crítica já feita à enfâse no "econômico" no estudo da história,levantando a questão de se a preocupação cada vez mais intensa com outros áreas do saber justifica o crescente abandono, reflexão e pesquisa em His. Eco.
p. 59: Por outro lado, a partir dos 40 surge uma tendência cada vez maior de historiadores adotando os modelos de economistas (equações, quadros estatísticos) aliada a afirmação e desenvolvimento da análise e da teoria econômica, o que fez com que eles aos poucos deixassem de ser historiadores, sem contudo passarem a ser economistas.
p. 60: É citado o historiador Labrousse, que na contra-mão dessa tendência anteriormente citada, fez parte de uma geração que em seus estudos atentava não apenas a preços, produção e consumo, mas também à demografia, estratificações sociais etc., o que posteriormente se tornou conhecido como história serial.
p. 61: É relatado métodos ou fatores que devem ser considerados na produção do saber, como, por exemplo, o estudo dos fenômenos sociais levando em conta sua pertinência temporal mais ampla.
p. 62-64: Nestas páginas são trabalhados com alguns exemplos, no contexto europeu, de como a análise friamente de dados econômicos "puros" não é suficiente para se compreender um fato, uma situação, nem mesmo o justifica, pois outros fatores como contexto

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