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A família real portuguesa era a família constituída pelo monarca e pelos seus familiares diretos (pai, mãe, esposa, filhos, netos e os bisnetos), que governavam soberanamente o Reino de Portugal.
Após a proclamação da República Portuguesa, a 5 de outubro de 1910, decretou-se a extinção da monarquia constitucional, e Portugal deixou de ter um monarca. O último Rei de Portugal, Manuel II, foi deposto por um golpe de estado conhecido como a Revolução de 5 de Outubro de 1910 e exilou-se no Reino Unido, onde acabou por morrer em 1932, não deixando descendência. Actualmente, reivindicam a titularidade de família real portuguesa os membros titulares da Casa de Bragança, a última soberana do Reino de Portugal, assim como do seu extinto império ultramarino.
No passado, aos diversos membros da família real, eram-lhes reconhecidos os seguintes títulos honoríficos:
Sua Majestade Fidelíssima (S.M.F.) era reservado ao rei e à rainha;
Sua Alteza Real (S.A.R.) era reservado ao herdeiro do trono português (Príncipe Real de Portugal) e ao primogénito deste (príncipe da Beira);
Sua Alteza (S.A.) era reservado aos infantes (filhos não primogênitos do rei e da rainha);
Sua Excelência (S.E.) era outorgado aos restantes membros da família real (geralmente aos filhos e netos dos infantes), bem como às pessoas que detivessem títulos de nobreza).
Índice
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1 Membros
1.1 Aquando da transferência para o Brasil (1808)
1.2 Aquando da implantação da República Portuguesa (1910)
1.3 Reivindicações pós-Monarquia
1.3.1 Ramo de Bragança-Saxe-Coburgo e Gotha
1.3.2 Ramo Miguelista
2 Ver também
3 Referências
Membros[editar | editar código-fonte]
Aquando da transferência para o Brasil (1808)[editar | editar código-fonte]
SMF La-rainha D. Maria I
SAR o infante D. João Maria, Príncipe do Brasil
SAR a infanta D. Carlota Joaquina, Princesa do Brasil
SAR o infante D. Pedro de Alcântara, Príncipe da Beira
SA o infante D. Miguel Maria
SA a infanta D. Maria Teresa
SA a infanta D. Maria Isabel
SA a

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