A vida um sopro

Jaqueline Bispo da Cunha.
Faculdade Metropolitana de Anápolis.
Curso de Arquitetura e Urbanismo.
1° período Noturno.

Relatório do vídeo:
“Avida e um sopro” de Oscar Niemeyer.
“Uma vez eu tive um sonho, eu sonhei que o Rio de Janeiro não tinha sido ocupado. Que a cidade tinha crescido mais junto aos morros entrando pelo interior. Então que eu tinha chegado na janela e tinha visto o mesmo panorama que o Cabral viu quando chegou, não é? A natureza fantástica, aquilo tudo, os pássaros, os bichos. E a cidade recuada olhando isso de longe. Seria um paraíso assim guardado no tempo né?
Por isso é que um dia o Sartre disse: quem sabe que o mundo não seria melhor sem os homens.”
O filme fala da história de Oscar Niemeyer, um mais reconhecido arquiteto brasileiro. De forma descontraída tratam de arquitetura, histórias do arquiteto, luta política e de sua paixão pelas mulheres. No documentário são mostradas belas imagens de muitas de suas obras, a Casa das Canoas, o Palácio do Planalto, a Sede do Partido Comunista Francês, a Universidade de Constantine, o MAC Niterói, entre outras.
Oscar Niemeyer faz referencia á sua infância em Laranjeiras, que gostava de desenhar e que quando menino começava a desenhar com o dedo no ar e sua mãe perguntava o que estava fazendo? Ele respondia que estava desenhando. De um modo foi o desenho que o levou a arquitetura. Falou também de sua opção de recém-formado decidido a fazer uma boa arquitetura.
Trabalhou sem remuneração no escritório de Lucio Costa: teve um encontro com Le Corbusur,o grande mestre da Arquitetura moderna.
Participou de obras fundamentais, como o prédio do ministério da Educação e Saúde pavilhão do Brasil na feira Internacional de Nova Iorque, a Sede da ONU em Nova Iorque, do grande Hotel de Ouro Preto, Pampulha, que foi marco inicial de sua parceria com o Juscelino Kubitschek.
A primeira vez que foi a Brasília de avião, ele foi com os militares, e sentou ao lado do Marechal Lott, que no caminho perguntou: