a TRANSIÇÃO PARA A HUMANIDADE

O texto “A transição para humanidade” fala sobre questão do parentesco do homem com os outros animais, sua natureza e principalmente, seu grau de proximidade; O autor destaca que somente o homem tem cultura e isso implica para a teoria do ponto critico; teoria essa que postula ser o desenvolvimento da capacidade de adquirir cultura um acontecimento súbito, um completo salto quantitativo na filogenia dos primatas. O homem era considerado pela teoria do ponto critico como quase completo, neurologicamente, pelo menos, antes que a cultura tivesse começado a se desenvolver; o fato errôneo dessa teoria é que os estudos feitos ate hoje a conclusão de que: o homem moderno é, apenas, o resultado final e, casualmente, o único representante vivo, mas que inclui diversas espécies animais, hoje extintos, e todos muito mais “próximos” do homem do que de qualquer um dos macacos hoje existentes.
O texto traz dados curiosos sobre a evolução do homem, Na idade glacial , que produziu modificações rápidas e radicais no clima, nas formações terrestres e na vegetação; e todas essas mudanças acompanharam e impulsionaram as mudanças do sistema nervoso encefálico do homem e sua estrutura social, como a proibição do incesto e sua capacidade de criar e utilizar símbolos. A cultura foi se adaptando de acordo com a evolução do homem, se fazendo necessária não só a sua sobrevivência
Mas também a sua realização existencial.

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