A tragetória de charles handy

1334 palavras 6 páginas
CHARLES HANDY Irlandês, radicado na Inglaterra, Charles Handy nasceu em 1932, tendo-se licenciado em Oxford na Oriel College. Trabalhou na Shell International, na Malásia, e como economista na City de Londres na Anglo-American Corporation. Após esta primeira experiência, resolveu fazer o MBA na Sloan School Management, no Instituto de Tecnologia em Massachusetts (MIT) nos Estados Unidos. Voltou então para Londres para coordenar a London Business School, onde ainda hoje é professor convidado. Apelidado o filósofo da gestão, Handy fala da emergência de uma nova era marcada pela irracionalidade, paradoxos e incertezas.
Principais contributos para a Gestão Para Handy, as organizações do futuro serão as “três Is” – Informação, Inteligência e Idéias. Nessas organizações, são grandes as exigências relacionadas à gestão das pessoas - “A organização sábia já se encontra consciente de que seu pessoal sagaz não pode ser facilmente definido como trabalhadores ou gerentes, mas como indivíduos, especialistas, profissionais liberais, executivos ou líderes, e que essas pessoas e a própria organização também precisam ter uma obsessão pela busca do aprendizado se quiserem acompanhar o ritmo da mudança”. Charles Handy é o filho de um Irlandês protestante cujos interesses gerais se espalhou da religião e filosofia para a organização do local de trabalho. Em "Os deuses da gestão", ele identificou quatro culturas de gerenciamento diferentes, que ele comparou a quatro deuses gregos: Apolo, Athena, Dionísio e Zeus. Seu uso vivo da metáfora e seu estilo de escrita acessível tornaram-se seus livros extremamente populares.
Cultura - Handy Tem sido dada muita atenção a Cultura organizacional nos últimos anos. Cultura consiste nos valores compartilhados de uma organização - as crenças e normas que afetam todos os aspectos da vida de trabalho, de como as pessoas cumprimentam uns aos outros, como as principais decisões de política são feitas. A força de uma cultura

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