A teoria do Rei Filósofo

E.E. IGNÁCIO MIGUEL ESTÉFNO
LEANDRO SILVA CAVALTANTI

A TEORIA DO REI FILÓSOFO

GUARUJÁ
2015

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO .........................................................................................................2
2 A TEORIA DO REI FILÓSOFO…………………………….........................................3
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS......................................................................................4
4 REFÊRENCIAS........................................................................................................5

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1 INTRODUÇÃO

O pensamento platônico é expresso em seu apogeu na obra “A Republica”, onde
Platão garante mostrar o ideal de uma pólis, ou como pode se traduzir de uma forma vulgar, um governo.
As definições de Platão de uma pólis justa consistem em um conceito de ordem que deve ser seguramente obedecida, onde o soberano da pólis é o rei filósofo. O mesmo acreditava que para se assegurar um governo justo e ordenado era necessário que o governante fosse um homem com a sabedoria de um filósofo.
Essa idéia contextualiza o pensamento autocrático de Platão em relação a liderança mesmo que, pra sí, a ideia só expressasse o desejo da ordem e justiça.

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2 A TEORIA DO REI FILÓSOFO

É claro em “A Republica” que para Platão a forma de governo ideal é autocrática e que deve ser dirigida por um único e ideal sujeito, o rei filósofo. Esse deve ser um homem de inteligência incrível e grande entendedor da ordem. A visão pratica desse conceito demonstra, inicialmente, uma natureza antidemocrática ou inconstitucional de Platão, no entanto um estudo mais aprofundado do conceito visualiza outro ponto matriz, o ponto do “ser filósofo”.
Platão notava­se de grande esperteza ao salientar que um governante deve ser,