A sua importancia na radiologia convencional para técnicos de radiologia e pacientes

A SUA IMPORTANCIA NA RADIOLOGIA CONVENCIONAL PARA TÉCNICOS DE RADIOLOGIA E PACIENTES
Introdução
Os riscos ocupacionais dos técnicos expostos a radiação ionizantes tem sido estudado por pesquisadores que abordam as condições de trabalho e riscos de exposição em serviço de radiológicos em hospitais públicos, pesquisadores elaboram um programa de monitoração ocupacional no Hospital Universitário Clemente Fraga Filho, estes riscos ocupacionais de trabalhadores em serviço de radiologia foram avaliados por profissionais da área.
A radiologia é um exame amplamente empregado nas rotinas medicas e é considerada uma das principais formas de exposição as radiações ionizantes. Apenas da ampla utilização destes recursos e estudo realizados na década de 90, já apontavam a não utilização dos equipamentos de proteção individual (EPI’S) e de controle medico periódico dos técnicos em radiologia, entre outros aspectos.
Em 1998, visando garantir a segurança de pacientes e técnicos e a qualidade dos exames de raios-X, o Ministério da Saúde, por meio da Portaria n° 453, estabeleceu normas especificas, aos aspectos de biosseguença e saúde ocupacional.
Quase mais de uma década depois, pouco tem sido feito no que se refere a qualidade na prestação destes serviços e a exposição aos riscos ocupacionais os quais estão sujeitos os técnicos em radiologia, estes problemas estão relacionados ao não cumprimento da legislação vigente.
Entre os aspectos relatados, os equipamentos de proteção individual constituem o principal aspecto de biossegurança. Em muitas situações, os técnicos de radiologia tem contato mais próximo e prolongado com pacientes, muitas vezes portadores de doenças contagiosas, e não faz uso dos EPI’S devido o estado de desgaste destes ou ausência dos mesmos. Outro aspecto diz respeito à monitoração individual de dose que, de acordo com a Portaria n° 453, é de uso obrigatório durante a sua jornada de trabalho e enquanto permanecer na área controlada. A leitura das doses