A Sociologia como forma de arte
NATAL-RN/2014
O autor Robert Nisbet vem trazer como ideia central, que a sociologia assim como todas as ciências é tão uma forma de arte. Nisbet vai no sentido contrário daquela sociologia clássica, pois para ele estava interessado nas disciplinas da formação acadêmica não apenas sua importância para a composição de um grade curricular mais sim na aplicação e no uso, sendo assim que as teoria deveriam ser testadas, pois assim abandonando o caráter clássico e pondo-a em contato com a arte por exemplo ele vê um processo criativo que não pode ser deslegitimado. Sendo assim as ciências em geral desde a biologia até a sociologia, uma forma de arte.
O autor começa a penar a sociologia como forma de arte a partir de ideia e reflexões que a sociologia contribuiu para o mundo moderno, algumas dessas questões são: anomia, desorganização, racionalização, comunidade, alienação. Essa reflexões exerceram importante papel sobre o pensamento sociológico quanto para o pensamento cinético e humanístico. Mas para o autor essas ideia, não seriam suficiente para ser um método científico, não influenciariam gerações nem pensamentos.
Nisbet fala que foi no século XIX que houve um distanciamento entre arte e ciência com os movimentos socais gerados pela revolução Francesa, e também ligado com a divisão social do trabalho oriundos da revolução industrial. Foi também no século XIX que desenvolveu o pensamento de que a arte era concebida apenas atrás de um tipo de dom ou inspiração, e não atrás de um processo técnico e experimental, assim como a ideia de que os artistas não estavam preocupados com a realidade mais apenas com a beleza de sua arte. Ficando para a ciência ser absorvida por essa nova sociedade industrial, dessa forma a tecnologia dominou a ciência, deixando de ser uma atividade da mente reflexiva, para se tornar uma profissão, submetida as regras e governo da indústria e do estado, assim como o