a situação melhorou

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A situação de Paris melhorou bastante durante a transição do século XVIII para o século XIX. A desgraça dos pobres de 1700 nem se compara com as casas humildes de 1800. Já durante a segunda metade do século XVIII, os arquitetos barrocos se preocuparam em defender a associação de obras arquitetônicas com zonas verdes. Inclusive essa nova fase do planejamento das cidades se estendeu até o século XIX, apesar das cidades industriais terem focado suas construções nas habitações. Luis XIV touxe os parques, Luis XV as praças e Napoleão, as ruas. As ruas inicialmente eram destinadas à rica burguesia e ofereciam uma visão de jardins reais. A rua de maior influência desta época em Paris foi a Rivoli, sendo a última tradição barroca, com sua única linha de edifícios. Ali se encontravam tanto as habitações, quanto o comércio, diferentemente da prática inglesa, que separava esses dois ramos. Os vários processos da rua de Rivoli, sendo a última realizada por Haussmann, mudaram completamente seu caráter primitivo e converteram-na em uma daquelas intermináveis ruas instaladas no século XIX. LONDRES
Londres sofreu um desenvolvimento um tanto quanto conturbado, pela influência dos grandes latifundiários, da cora e da aristocracia, mas apesar disso, possuía uma regra, a de que os bairros residenciais deveriam estar situados em áreas verdes para, além de agradar visivelmente e ser um benefício à saúde, servir de isolamento, proporcionando privacidade em relação à vizinhos. Por volta de 1600, as praças eram locais sujos. Entretanto, se tornaram mais limpas durante o século XVIII. Em Londres, os bairros residenciais não deveriam ser atraentes, mas sim ordenados em linhas opostas. Sistema este, seguido durante mais de meio século nos distritos londrinos. Observa-se que até o século XVII, Londres era mais atraente para habitação do que Paris. E tal atividade de construção continuou aumentando durante o século XVIII. As construções do início do século XVIII possuíam uma

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