A Seca Novamente C Pia
Dias atrás acompanhei um trabalho com a FAEB sobre os efeitos devastadores da seca na nossa economia rural a FAEB apresenta dados relativos às pessoas, animais e agrícolas. Dentre nelas esteiam incluídas, também as penas com passagem, que não são fáceis tão pouco baratas de fazem.
Fatores diversos dos custos e dificuldades e em fazer pastagem são a interferência climática, inúmeros, e escassez da mão de obra;
Anteriormente já precária (bela família) agora apresenta pela ejeção forçada.
Ora! Se um dos fatores mais importantes gerador do movimento financeiro falta agruma-se mais arruínam a premiria economia dos pequenos municípios, pois a queda de circulação da mercadoria/valor leva logicamente a queda ao no comercio local.
A economia do semiárido é basicamente fosteuteda em 3 piabeis: aposentadoria rural, programas sócias compensatórios e emprego gerado pelas prefeituras estas pressionadas pela lei de responsabilidade fiscar dentre item.
Para que gastos com pessoas não apareçam 543 ao protocolo, dela pidadas ainda pela sania anecadatonia e pela policia equivocada de cauda para a infecção, ao governo festejar (que continua a gastar a larda de maneira indevida) viveu na sua maioria inadimplente (mais em 7020) não conseguiu fimar conventos, que poderiam gerar empregos.
Com tudo isso pode imaginar as dificuldades de viver e o sofrimento social ao semiárido baiano.
Aceito necessitou de animais de 10 anos para temos a economia parar de volta aos mireis de antes da seca porem para isso temos que contar com a colaboração do céu e lutamos por uma decisão de cor e nos de incentivos financeiros e um serio programa educativo desde a escola fundamental onde a grade escolar ensine, alemdas matérias baianas, técnicas e métodos de preservação e recuperação suficiente, além de técnicas agropecuárias que se adequem a estes métodos . Recuperação de mananciais e suas punições ,que venham tornar remetem rios que hoje se tornam temporários.
Haverá solução? Quem sabe!