A Revolução Nacionalista Sua Pesquisa
Em 1911, com o apoio de grande parte dos militares chineses, Sun Yat-sen foi proclamado primeiro presidente da República Chinesa. Porém, em várias regiões do país comandadas por grandes proprietários rurais ocorreram resistências, mergulhando a China num longo período de guerra civil. Em 1925, com a morte de Sun Yat-sen, ocorreu uma disputa pelo controle do Kuomintang, que acabou por se fundir com o Partido Comunista Chinês. Em 1927, o general Chiang Kai-shek assumiu o poder do Kuomintang e, no comando das tropas chinesas, começou a combater os opositores da República, entre eles os grandes proprietários rurais e comunistas. Os conflitos entre nacionalistas e comunistas ficou suspenso apenas na Segunda Guerra Mundial, quando combateram, juntos, o Japão que tentava conquistar a China. Com o término da conflito mundial e a expulsão dos japoneses do território chinês, as tropas nacionalistas de Chiang Kai-shek voltaram a perseguir e combater os comunistas de Mao Tse-tung, reiniciando o conflito armado.
A Revolução Comunista
Em outubro de 1949, os comunistas tomam o poder e proclamam a República Popular da China, com Mao Tse-tung como chefe supremo. Transformada num país comunista, a China passou por uma série de reformas como, por exemplo, coletivização das terras, controle estatal da economia e nacionalização de empresas estrangeiras.
A Revolução Nacionalista
Sun Yat-sen, primeiro presidente da República de China e fundador do Kuomintang.
Ver artigo principal: Revolução de Xinhai
As reformas que Tseu-Hi, reconciliada com Kiang Yu-wei, havia promovido depois de 1901, não satisfizeram os reclamos da burguesia, desejosa em atuar politicamente e de libertar a China da tutela econômica estrangeira. A regência reacionária do Príncipe Chun agravou a crise, e em 1911, quando o governo anunciou o propósito de nacionalizar as ferrovias criadas com capitais chineses, a burguesia reage, pois vê na medida o prenúncio de novas concessões