A Revolução Francesa – Terror

500 palavras 2 páginas
Georges Danton retorna a Paris no ano de 1794 e se depara com a Revolução Francesa em sua pior fase, que fiou conhecia como o “Terror”. Nela, Maximilien de Robespierre, na liderança do Comitê de Segurança, usava da violência contra todos e qualquer pessoa que fosse contra a Revolução, inclusive seu antigo aliado, Danton.
Durante este período, mais de 20 mil suspeitos foram condenados à morte na guilhotina. A fase ainda tinha o apoio dos grupos mais extremistas de esquerda, como os hebertistas, seguidores de Hébert, que defendiam a ampliação do uso da violência para manterem suas idéias no topo, enquanto Danton tinha o suporte da população.
Vendo o caos em que Paris se encontrava no meio da fome, miséria, medo – propiciado pela Revolução, que ele mesmo apoiou ao lado de Robespierre, Danton sabe que aquela não era uma sociedade a favor de todos os cidadãos. Ele chefiava um grupo revolucionário que pedia pelo fim das perseguições.
Para eliminar todas as oposições, mesmo contra sua vontade pessoal, Robespierre condena Danton e seus aliados a morte.
A Revolução Francesa foi baseada no movimento iluminista que surgiu na própria França, no século XVII. Para os filósofos iluministas, uma sociedade justa seria aquela em que todos pudessem participar, sem serem marginalizados ou menosprezados, por isso eles eram contra as imposições de caráter religioso, às práticas mercantilistas, ao absolutismo do rei, além dos privilégios dados a nobreza e ao clero, o que chamou a atenção dos burgueses, pois apesar do dinheiro que possuíam, eles não tinham poder algum sobre questões políticas devido a sua participação limitada.
Porém, houve uma contradição entre os ideais Iluministas e uma época na Revolução: voltando ao inicio do texto, onde conhecemos o “Terror”, vemos que não havia tolerância para idéias opostas a esquerda. Outra característica marcante do Iluminismo é que ele defende totalmente o pensamento racional e a liberdade de expressão. Como a frase de Voltaire

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