A república

692 palavras 3 páginas
Resumo
O livro II traz o final de uma discussão e o começo de outra, em debate o tema justiça e injustiça, Glauco tenta convencer Sócrates de que prefere a injustiça à justiça, e que a justiça não é um bem individual mas coletivo, de que ninguém é justo porque quer, mas porque precisa. Afinal é muito mais vantagem ser injusto do que justo individualmente, porém apesar do mérito em conseguir o que quer sendo injusto, o prejuízo em ser pego cometendo injustiça é mais alto do que se pode achar, por isso no coletivo, por necessidade as pessoa preferem não cometer injustiça e ficar sem o louros da conquista, do que os comete-los e serem pegos em infração. Enquanto o convence Glauco utiliza exemplos e faz comparações entre o “homem mais justo” e o “homem mais injusto” para que Sócrates entenda seu ponto de vista. Para finalizar ele afirma que o injusto “granjeia” muito mais que o justo. Eis que Sócrates se contrapõe e pleiteia os louros de ser um homem justo, dizendo que os Deuses favorecem os homens bons, e que as pessoas vêm com bons olhos os que traçam um bom caminho para a suas vidas. Ele ainda acrescenta que a justiça é entoada em hinos como um grande virtude difícil de ser mantida e digna de ser conquistada, já a injustiça é sempre entoada como algo fácil de ser conseguido e desvalorizada e odiada por todos. Sócrates também enfatiza que muitos apelam para a divindade dos Deuses depois de cometer alguma injustiça. Visto que se não o fizerem desgraças o aguardaram. Algo desprezível de se ver, pois pensa-se que até os Deuses são flexíveis quanto a tais crimes. Ele acrescenta que algumas pessoas são capazes de qualquer coisa para conseguirem o que querem, e se pela justiça se torna impossível, então pela injustiça que seja feita. Sócrates também diz que as pessoas que são injustas na maior parte do tempo se fazem de justas como se fosse uma faixada e por trás tração seu caminho deturpado e daí tiram sua vantagem em ser injustos, porém apesar de poderem passar

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