A reprodução da cidade como negócio

Texto de Ana Fani sobre Geografia Urbana, de urbanização e mundialização, da professora Simone Scifoni.
A consciência que está ancorada em padrões culturais próprios a cada tipo de sociedade e nas possibilidades técnicas disponíveis em cada momento, que fornecem significativos distintos a natureza e a organização às práticas sociais que são ações que contribuem para garantir os diversos projetos, são meios efetivos através dos quais objetiva-se a gestão do território, isto e, administração e o controle da organização espacial em sua existência e produção, ou seja, e uma construção de uma sociedade que depende do espaço, conceito muito próximo que ao que Milton Santos fala o espaço deve ser considerado como um conjunto de relações realizadas através de funções e de formas que se apresentam como testemunho de uma história escrita por processos do passado e do presente O espaço se define como um conjunto de formas representativas de relações sociais do passado e do presente e por uma estrutura representada por relações sociais que estão acontecendo diante dos nossos olhos e que se manifestam através de processos e funções. O espaço é, então, um verdadeiro campo de forças cuja aceleração é desigual. Por isso, a evolução espacial não se faz de forma idêntica em todos os lugares.
A autora Ana Fani coloca em questão a especificidade da geografia brasileira explicando que ela ganha especificidade quando geógrafos brasileiros se colocam a pensar, refletir e revelar o mundo que vivem (espaço brasileiro). Sendo que o objeto de estudo principal é a forma como o capitalismo vem se desenvolvendo em um pais periférico. Ela comenta sobre o espaço como foco para o processo de produção e forças econômicas capitalistas ela considera o espaço como um objeto para estudos econômicos geográficos.

Tendo com base em nossos estudos, podemos concluir que os conceitos geográficos são muito amplos com várias vertentes e opiniões de grandes estudiosos, embora não haja uma vertente