A religiao

Legalidade A Adm. só pode fazer o que está previsto na lei. Não pode fazer a mais nem a menos, tão só o previsto no ordenamento jurídico. É o principal princípio, é o princípio que está sob observância sempre.
Finalidade Gera o desvio de poder, desvio de finalidade. É o princípio que rege a finalidade do ato, o interesse público. Todo ato tem seu objetivo, e este objetivo deve ser cumprido no ato. Explica, confere sentido a norma.
Razoabilidade
Proporcionalidade
Motivação Nos atos discricionários o agente administrativo deve dar o motivo da decisão, deve escrever detalhadamente o motivo que o levou a chegar no resultado. Quando é vinculado, basta a regra e o fato.
Publicidade Os atos da Adm. devem ser públicos, todos devem ter acesso aos atos. É critério para a existência do ato administrativo. Cabe habeas data. Exceção: segurança da sociedade.
Devido Processo Legal e ampla defesa Ninguém poderá ser julgado, sancionado, perder um bem sem o devido processo legal. A Adm. não pode desapropriar alguém sem o devido processo legal.
Moralidade Administrativa Deve se agir eticamente, com a moral e os bons costumes. Não pode ir contra a ética. PRECISA SER NA ADMINISTRAÇÃO . NÃO VALE MORAL CIVELResponsabilidade A Adm. em seus atos comissivos responde objetivamente, ou seja, independe de culpa. Tem ação de regresso contra o funcionário, este, que tem responsabilidade subjetiva.
Segurança Jurídica Deve haver previsibilidade. Todas ações da Administração Pública deve estar prevista no ordenamento jurídico, e é claro, serem públicas.
Especialidade A Adm. pode criar pessoas jurídicas (ex. autarquias) para dividir, descentralizar a prestação de serviços públicos. Esses entes não podem mexer em sua competência, não podem se afastar dos objetivos definidos por lei.
Controle/Tutela Princípios que rege que a Adm. pode controlar, fiscalizar. É a exceção, haja vista que a regra é a autonomia.
Autotutela A Adm. pode anular/revogar seus próprios atos, pode se