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ABSORÇÃO E EMISSÃO DE RADIAÇÃO POR MOLÉCULAS Qualquer molécula isolada possui uma certa quantidade de energia além daquela associada com seu movimento no espaço. A maior parte está na forma de energia cinética e energia potencial eletrostática dos elétrons que se movimentam em órbitas em torno do núcleo dos átomos. Outras quantidades menores de energia estão associadas com a vibração de átomos em torno de suas posições médias na molécula e a rotação da molécula em torno de seu centro de massa. A mecânica quântica prevê que apenas certas configurações de órbitas de elétrons são permitidas para cada átomo e que apenas certas freqüências e amplitudes vibracionais, e certas taxas de rotação são permitidas para uma molécula particular. Cada combinação possível de órbitas de elétrons, vibração e rotação pode ser identificada com um nível particular de energia, que representa a soma dos três tipos de energia. Uma molécula pode sofrer uma transição para um nível mais alto de energia absorvendo radiação eletromagnética. Da mesma forma, ela pode descer a um nível mais baixo de energia emitindo energia radiante. Somente certas variações discretas de energia são permitidas, previstas pela teoria quântica. A teoria quântica também prevê que a energia transmitida por radiação eletromagnética existe em unidades discretas chamadas fótons. A quantidade de energia associada com um fóton de radiação é dada por:
,
(2.2)
onde é a freqüência da radiação (em ou Hertz), h é a constante de Planck, que é igual a . Portanto, a quantidade de energia contida num fóton de radiação é inversamente proporcional ao comprimento de onda da radiação (ver a equação 2.1).
W= H . V ---> H . Y . f Como uma molécula isolada só pode absorver e emitir radiação em quantidades discretas, ela