A química dos agrotóxicos

A química dos agrotóxicos:
Desde o inicio da civilização, o homem é o principal responsável pelas transformações ocorridas na natureza por consequência da sua evolução e pelos recursos desenvolvidos por ele para garantir seu alimento e seu espaço.
Agrotóxicos, defensivos agrícolas, pesticidas, praguicidas, remédios de planta ou veneno: são inúmeros tipos relacionados a um grupo de substâncias utilizadas no controle de pragas e doenças de plantas.
São considerados agrotóxicos, de acordo com a Food and Agriculture organization (FAO),qualquer substância ou mistura utilizadas para prevenir, destruir ou controlar qualquer praga , incluindo aquelas que estão propensa a seres humanos e animais.
O desenvolvimento dessas substâncias foi impulsionado pelo anseio do homem em melhorar o seu bem-estar e gerar um aumento nas produções de alimento.
O homem começou a estocar grãos, vegetais e carne e serviu-se como fontes de alimento para agrupamentos humanos e animais domésticos.
O homem sempre buscou maneiras para combater as pragas que atacavam as plantações: desde rituais religiosos até o desenvolvimento de agrotóxicos. Os usos destes foi um dos grandes avanços que proporcionou o aumento na produção de alimentos.
A história dos agrotóxicos: dos rituais religiosos aos organofosforados:
Ao longo dos séculos, o homem sempre buscou meios de combater essas diversidades naturais, sendo que muitas das vezes eram feitos rituais religiosos ou de magias para combatê-las.
Elas interferem na vida das pessoas os milhares de anos, preocupando os cidadãos. Há registros religiosos que afirmam a existência de insetos e fungos que devastaram plantações. Naqueles tempos elas eram consideradas castigo dos deuses em razão ao comportamento do homem.
Apesar do pouco conhecimento referente à natureza e das pragam que devastavam a agricultura, existem relatos sobre método de controle, durante o período clássico.
Acreditava-se que Deus havia o mundo para o homem, sendo que se ele obedecesse