A Psicologia

Como uma abordagem bastante utilizada na sociedade, a psicologia caracteriza-se pelo seu método variante de indivíduo para indivíduo. É como se a Psicologia estivesse, de certa forma, ao alcance de todos, mesmo que de uma maneira peculiar. Denomina-se então, a Psicologia do senso comum, através da qual a sociedade tira suas próprias conclusões diante de diversos fatos, e como o próprio nome diz, por meio dos costumes e hábitos de um grupo. Essas conclusões são tiradas do cotidiano, pois é no dia-a-dia que o indivíduo vai constatando cada vez mais diferentes fatos, como por exemplo, a temperatura exata em que se deve tirar a água do fogo, ou o momento certo em que se deve atravessar a rua, ou simplesmente aquela receita de chá indicada pela avó toda vez que surge uma dor de barriga. São casos como esses que evidenciam a afirmação de que de psicólogo todo mundo tem um pouco.
Esse compartilhamento de conhecimento não tira a importância do senso comum, porém, deve-se ressaltar que apenas esse método não seria o suficiente para se obter um bom desenvolvimento social. Para isso, utilizou-se a ciência, através da lógica, dos cálculos e do conhecimento empírico. Ou seja, no conhecimento científico, era necessário que houvesse evidências, e não meras conclusões. Como na ciência o indivíduo deve estar distante do lado emocional, a Psicologia não é de todo científica, pois o que ocorre na psicologia (como ciência na qual o principal objeto de estudo é o homem) é um choque do indivíduo, sendo que o homem estará estudando o próprio homem, tornando a Psicologia uma ciência paradigmática, com diversas vertentes. Ou seja, foi preciso amplificar a psicologia, formando diversas escolas, para que através de diferentes pontos de vista, de alguma maneira não se anulasse essas diversas conclusões, vindas de diferentes pontos de auto identificação.
Além do Senso Comum e da Ciência, há outras fontes de conhecimento do ser humano, surgidas no decorrer do tempo. A Filosofia, por