A psicologia de b.f. skinner

1157 palavras 5 páginas
Burrhus Frederic Skinner nasceu em 20 de março de 1904 na cidade de Susquehanna na Pensilvânia, nascido em uma família presbiteriana, teve uma infância bem tradicional. Segundo Skinner seu ambiente da infância era estável e não lhe faltou afeto frequentou o mesmo ginásio onde seus pais haviam estudado. Quando criança e adolescente, gostava de construir coisas: trenós, carrinhos, jangadas, carrosséis, atiradeiras, modelos de aviões e até um canhão a vapor com o qual atirava buchas de batata e cenoura nos telhados dos vizinhos. Também tinha interesse pelo comportamento dos animais. Lia muito sobre eles e mantinha tartarugas, cobras, lagartos, sapos e esquilos listrados, formou-se em Letras - Inglês, e desejava tornar-se escritor. Em um seminário de redação de que participou no verão. O poeta Robert Frost elogiou seus poemas e contos. Por dois anos, depois de se formar, trabalhou escrevendo, mas chegou à conclusão de que tinha poucas experiências e que lhe faltava uma perspectiva pessoal para escrever. Deprimido pelo fiasco como escritor, pensou em consultar um psiquiatra. Considerava-se um fracasso, e sua auto estima estava despedaçada. Além disso, estava desiludido no amor, (mais ou menos meias dúzias de mulheres rejeitaram-no, deixando-o com o que ele descreveu como intensa dor física). Skinner ficou tão perturbado que gravou a inicial do nome de uma mulher no braço, onde ela ficou durante anos. Depois de ler sobre John B. Watson e Ivan Pavlov, Skinner decidiu transferir seu interesse literário pelas pessoas para um interesse mais científico. Em 1928, inscreveu-se na pós-graduação de psicologia em Harvard, embora nunca tivesse estudado psicologia antes. Foi para a pós-graduação, disse ele, “não porque fosse um adepto totalmente comprometido da psicologia, mas para fugir de uma alternativa intolerável”. Comprometido ou não, doutorou-se três anos mais tarde. Seu tema de dissertação dá um primeiro vislumbre da posição a que ele iria aderir

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