A Psicanálise dos Contos de Fadas

1354 palavras 6 páginas
A psicanálise dos contos de fadas

Psicanálise
A psicanálise surge aproximadamente em 1882, com Freud.
No livro em questão, ela explica qual a intenção dos contos de fadas, quais marcas e vestígios eles deixam nas crianças e como eles ensinam muitas lições à elas.
Os psicanalistas freudianos, querem mostrar que tipo de material reprimido ou inconsciente está subjacente nos contos de fadas, e como eles se relacionam aos mitos e devaneios.

Contos de fadas x sonhos
Nos sonhos a satisfação de desejos e disfarçada, enquanto nos contos é expressa abertamente. Os sonhos são resultados de pressões internas que não encontraram alívio e de problemas pessoais, muitas vezes sem solução. Os contos de fadas são o contrário: eles projetam o alívio das pessoas e oferecem formas de resolver os problemas, prometendo uma solução feliz para todos eles.

Contos de fadas x mitos
O final dos contos é sempre feliz, o dos mitos é quase sempre trágico.
O mito é pessimista e o conto de fadas é otimista.
Os dois nos falam na linguagem de símbolos, representando conteúdos inconscientes.

Os títulos dos contos de fadas deixam claro que aquela história fala de uma pessoa bem parecida conosco. Os protagonistas sao referidos como uma moça, uma menina, dois irmãos, e se aparecem nomes, não são nomes próprios e sim nomes gerais ou descritivos (chapeuzinho- menina que usava capuz vermelho). O uso desses nomes genéricos mostra que a história vale para qualquer menino ou menina, fazendo a criança se identificar na história. Do mesmo modo que nenhum outro personagem nos contos tem nome. São sempre pai, mãe, rei, rainha, madrasta. Sendo assim, qualquer pessoa pode se identificar com o conto.
Em todos os contos de fadas, o "final feliz" mesmo depois de todo sofrimento, dá coragem a criança para que não desanime com as dificuldades que encontra na luta para chegar a ser ela mesma.

Branca de neve
Existem muitas versões da história, mas, em todas elas, a madrasta se sente

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