A privataria tucana - Resumo cápitulo 15 e 16

Os Vazamentos No Banker Do Lago Sul

Em Abril de 2010, quando a assessoria da futura presidente da república, Dilma Rouseff, contrata a empresa de Luiz Lanzetta que houvera feito uma parceria com a Pepper Interativa para promover a campanha eleitoral. No local locado pelas empresas para que o trabalho fosse realizado, reinava desconfiança e paranoia entre todos os funcionários devido ao frequente vazamento de informações. Fernando Pimentel, prefeito de Belo Horizonte, grande amigo de Dilma e também coordenador do projeto começa a sofrer inconsistentes ataques midiáticos insinuando sua ligação com o Mensalão mesmo que fora provado o contrário. Na sequência, no jornal “O Globo”, são publicadas matérias acusando que no “Bunker de Dilma”, como foi apelidado o local alugado para a equipe de campanha, havia uma fábrica de falsidades. Notas são plantadas na mídia contra Marcelo Branco, que cuidava da parte da internet, e que sente o peso de todas as burradas que ocorreram neste momento, mesmo que não fosse sua culpa. Um grupo de petistas - Valdemir Garreta, Marcelo Parada, Edson Campo e Rui Falcão (o qual fez com que uma de suas burradas fosse somada a conta de Marcelo Branco) – donos da empresa Marka começa a fazer pressão em Lanzetta para participar do núcleo de campanha eleitoral. As informações continuavam a vazar. Lanzetta em meio a pressões se reúne com a diretora da Pepper para esquematizar a segurança do “Bunker” e convida o jornalista Amaury Junior que também convida o ex-sargento da aeronáutica Idalberto Matias. Conclui-se que o local é completamente devassado em relação à segurança. Levantado estes fatos e mediante a desconfiança de quem informações estariam sendo vazadas de membros da cúpula do Pt, o ex-sargento recomenta um ex-delegado da policia federal, Onézimo das Graças Souza, para cuidar do serviço. Marca-se uma reunião e a ela junta-se Benedito Neto que estava envolvido na parte administrativa e logística e que