A pratica do planejamento participativo
Segundo o autor, quando a escola é bem conduzida, ela se torna responsável pelo bom andamento social. É na escola que se aprende a ser um bom cidadão, a sociedade cresce, desenvolve-se na proporção direta do investimento em educação.
Quando se pensa a relação da escola com a sociedade, são possíveis pensamentos diversos. Obviamente, qualquer um deles representa corrente de interpretação (com fundamentação filosófica, científica, ideológica ou do senso comum) e é, portanto, parcial. Uns abrangem mais elementos explicativos, sendo, deste modo, mais completos e globalizantes. Outros, por contemplarem menos elementos na análise, são mais restritos e pobres. Todos, a seu modo, contêm verdade mais ou menos ampla, explicando, portanto, de maneira mais ou menos clara a realidade. (Pg. 13)
O autor entende que estamos vivendo uma época de mudanças de valores e que mudanças são importantes na vida do homem, mas não devemos esquecer que os princípios também são importantes.
Mudanças são importantes para que se recupere ou preserve alguma coisa ou algo perdido.
A contemporaneidade e a crise. O contemporâneo é, sobretudo, a crise. Não no sentido econômico, mas no sentido cultural e filosófico. E, mesmo assim, não no sentido do sofrimento que toda indefinição nos traz, mas no sentido de que estamos num momento de julgamento, de decisão, de opções, de retomada, de reencaminhamento de nossas vidas, enquanto povo e humanidade. (Pg. 21)
As respostas a estas indagações esta logo mais abaixo quando o autor coloca que tudo isso acontece quando o poder enfrenta um grupo ou pessoas indignadas que querem compreender a situação existente.
A força da crise está nas questões que temos. Por que a miséria? Por que nos sentimos presos? Porque a violência? Por que a destruição da natureza? Por que os bens não são para todos? Por que não conseguimos fugir da guerra? Por que os bens econômicos são os centros da nossa cultura? Por que