A politica em Aristóteles, o Bom cidadão e a finalidade suprema do homem.

618 palavras 3 páginas
Avaliação de ética e cidadania.

1. A cidade e o cidadão.
2. O fim supremo do homem: a felicidade.

Aristóteles filosofo nascido na macedônia em 384 a.C. organizou em sua politica, desde como seria constituída as leis de uma cidade (pólis) até de como se constituiria um bom cidadão.
O cidadão para Aristóteles é uns dos elementos principais para a constituição da pólis, que era sim uma massa de cidadãos que formava a cidade, então Aristóteles investiga e demonstra as partes boas e ruins de um cidadão, de quem é, e não é cidadão. Para Aristóteles um cidadão se desenvolve de diversas maneiras dependendo dos tipos de governos, e temos assim cidadãos que permanecem apenas como sendo mercadores e vendedores ou soldados, deixando assim a administração da cidade para os magistrados de uma assembleia geral, mas ele propõe a descrever um cidadão da pólis democrática. Não se entende como cidadão aquele que apenas se situa como habitante dentro da área determinada como a pólis, pois ali estão desde escravos até mesmo estrangeiros, estes que para morarem na cidade devem recorrer a cidadão como fiador, pois este vai agir como cidadão já que aquele não é reconhecido como cidadão. Assim Aristóteles vai construindo o aspecto de um cidadão, e diz ainda de quem de dentro da Pólis pode ser considerado como cidadão, tirando assim as crianças que não podem ter seus nomes assinados nos registros público, e claro por não poderem participar do ato de cidadão que seria participação nas escolhas na administração da cidade, e também dos idosos, que por serem de idade avançada não exercem nenhuma atividade, nesses dois aspectos da idade do cidadão podemos ver que ele deve atuar de forma ativa na cidade, deste modo os dois antes citados não o podem, logo concluímos que o cidadão para Aristóteles, atua na democracia ateniense e ele quem julgar ou legisla. “Por aí se vê, pois, o que é o cidadão: aquele que tem uma parte legal na autoridade deliberativa e na autoridade judiciaria...”

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