A Piedade Mariana
Roberta Campos Serafim
Maio/2014
Introdução .............................................................................................................
O papel da Igreja nas aparições ...........................................................................
Culto a Nossa Senhora (principais devoções) – N. Sra de Lourdes, N. Sra de Fátima, N.Sra de Guadalupe, N.Sra da Medalha Milagrosa e N. Sra Aparecida
...............................................................................................................................
Rosário ..................................................................................................................
Maria e o protestantismo ......................................................................................
Conclusão – A importância de Maria na vida do Cristão ......................................
Introdução
Maria é mãe, e mãe de todos. Nós a chamamos de Nossa Senhora, porque nossa história está sempre entrelaçada a Sua presença materna. Quem se aprofunda nas verdades da fé Cristã, experimenta a necessidade de conhecer mais a figura da mãe de Jesus.
Na primeira metade do século XX a piedade para com Maria Santíssima desenvolveu-se a tal ponto que perdeu um pouco de contato com as fontes da Escritura e tradição oral. O concilio do Vaticano II (1962-1965) restaurou a Mariologia em bases sólidas, revitalizando-a:
“O Sacrossanto Sínodo... exorta aos teólogos... a que, sob a direção do Magistério, cultivem o estudo da Sagrada Escritura, dos Santos Padres e Doutores e da Liturgia da Igreja, para retamente ilustrar os dons e privilégio e piedade.. Ademais, saibam os fiéis que a verdadeira devoção não consiste num estéril e transitório afeto, nem numa vã credulidade, mas procede da fé verdadeira, pela qual somos levados a reconhecer a excelência da Mãe de Deus, excitados a um amor filial para com a nossa Mãe e à imitação