A morte de Francisco Ferdinando

COLÉGIO ALTERNATIVO

TRABALHO DE HISTÓRIA
ASSASINATO DE FRANCISCO FERDINANDO

História
71 / 7ª série
Outubro, 2013

INTRODUÇÃO:
O que explodiu a “bomba” da primeira guerra mundial foi o assassinato do arquiduque da Áustria-Hungria que foi no dia 28 de junho de 1914 (este atentado foi chamado de Assassinato de Sarajevo). O crime foi à gota d’água para o início do conflito que deixou um saldo de 10 milhões de mortos.
O atentado foi obra de um ativista sérvio, Gavrilo Princip, membro do grupo "Jovem Bósnia" (que agrupava sérvios, croatas e bósnios). O ato tinha um objetivo político, o de causar o rompimento das províncias eslavas da Áustria-Hungria, para que pudessem ser reunidas em uma Grande Sérvia, ou "Iugoslávia".
HISTÓRIA DA MORTE DO ARQUIDUQUE:
Por trás do atentado estava à sociedade secreta Mão Negra. A organização nacionalista não havia engolido a anexação da Bósnia ao Império Austro-Húngaro, em 1908. E, em 1914, contratou os sérvios para matar o arquiduque, em Sarajevo. Em seguida, os assassinos deveriam cometer suicídio com cianureto. Eles foram escolhidos justamente porque já estavam condenados à morte pela tuberculose e não tinham nada a perder. Atentos à visita oficial do arquiduque, a Mão Negra ofereceu pistolas, granadas e um treinamento militar de aproximadamente dois meses. Nesse período, Gavrilo se destacou nas atividades com tiro e Nedjelko Cabrinovic um dos melhores lançadores de granada. Chegado o tão esperado 28 de junho, Gavrilo e seus companheiros se espalharam estrategicamente pela Rua Appel Quay, uma das vias atravessadas pela comitiva de Francisco Ferdinando.
Por pouco, o plano não foi por água abaixo. Inexperientes, os s jovens sérvios, estiveram a um passo do fracasso de sua missão (matar o herdeiro do trono austro-húngaro, Francisco Ferdinando); o primeiro dos sérvios que estava por ali estava tão apertado em meio à multidão que não consegui tirar a bomba que carregava no bolso, o segundo viu um policial parado junto a