A Moreninha

Augusto, Leopoldo e Fabrício estavam em um bar, quando Filipe chegou e os convidou para passar um fim de semana na casa de sua avó, que ficava em uma ilha. Todos ficaram empolgados, menos Augusto, porque este não conhecia a avó de Filipe. Filipe comentou a respeito de suas primas e de sua irmã, que provavelmente também estariam lá. Augusto, que não resistia a um rabo de saia, acabou concordando em ir. Então surgiu uma discussão que deu origem a uma aposta entre Augusto e Filipe: caso Augusto, inconstante e volúvel, se apaixonasse por uma das moças ali presentes, Filipe ganharia a aposta e Augusto teria que escrever um romance contando tal história e, se não se apaixonasse, Filipe deveria escrever o romance.
Na manhã de sábado, chegou à ilha e encontrou seus amigos. Entrando na casa, dirigiu-se à sala e se apresentou, em seguida foi procurar um lugar para sentar-se perto das moças, mas acabou sendo abordado por D. Violante, uma idosa que, durante horas, falou sobre suas dores e doenças para o jovem estudante de medicina. Para momentânea felicidade de Augusto, Fabrício interrompeu a conversa e chamou seu amigo para uma conversa a sós. Fabrício lhe falou sobre seu relacionamento com uma das primas de Filipe, D. Joaninha. Ela era extremamente exigente e Fabrício pediu ajuda a Augusto. Quando este se recusou a ajudá-lo, por ter achado seu plano imoral, Fabrício declarou guerra a Augusto.
Logo após a discussão, Filipe chamou-os para o jantar. Na mesa, após todos terem se servido, Fabrício começou a falar em tom alto, dizendo que Augusto era inconstante no amor. Ele, por sua vez, não respondeu às provocações, mas, na tentativa de se defender, acabou agravando ainda mais a sua situação perante todos. Após o jantar, foram todos passear no jardim e Augusto foi ignorado por todas as moças. Apenas D. Ana aceitou passear com ele. Augusto quis dar explicações à Sra. D. Ana, mas preferiu ir a um lugar mais reservado.
Ela sugeriu então que fossem até uma gruta, onde se