A linguagem da encenação teatral
3º B Noturno
A linguagem da Encenação
Cap: V A metamorfose do ator
Esse capitulo trata-se da metamorfose do ator como um percurso histórico, da figura que identificamos e chamamos de ATOR e as diferentes visões de teóricos na arte de atuar.
O capitulo começa citando a teoria do teatro pobre de Grotowski, que diz que para o teatro é necessário apenas um ator e um espectador, o resto é superfulo. A partir dai, ele passa a voltar para o teatro dos astros e das vedetes, que foi o cenário onde surgiu a primeira figura de encenador. Os diretores naquela época, eram bem autoritários, na maioria das vezes, eles detinham o poder e a influencia sobre o espetáculo. Foi dessa rivalidade toda, entre o poder e atores, que sempre eram acostumados a serem o centro das atenções, que surgiu a necessidade do autor de aperfeiçoamento da arte.
Jean Jacques cita alguns teóricos que acreditavam na reforma da arte do ator, e sonham com a figura de um ATOR NOVO. Entre esses teóricos estavam, Artaud, Brecht, entre outros. Foi no século XX que se iniciou o processo de reativação do passado do ator, permitiu a ele descobrir verdadeiramente a riqueza e a variedade de recursos e dos meios que ele dispõe; A busca pela memoria no que já foi feito, para o aperfeiçoamento do que vira ser feito no futuro.
Nessa mesma época, do século XX, vários encenadores perceberam a necessidade de se ter um elenco permanente; Ou seja, uma equipe que conseguisse atingir um grau de perfeição em seus espetáculos, que um grupo formado para um projeto especifico nunca conseguiria. Um dos exemplos desse grupo, mencionado no texto é o Theatre du Soleil , aministrado pela francesa Ariane Mnouchkine.
Apesar do grande desenvolvimento do teatro no inicio do século XX, muitos críticos como Stanislavski e Craig, consideraram o fim deste mesmo século como sendo um momento de decadência na arte do ator. Com o surgimento dos Monstros Sagrados nos traz lembranças as