A lenda dos Oklupalas

1398 palavras 6 páginas
Caminhando pelas ruas da capital, meus olhos são atraídos para algo na vitrine de uma livraria, este algo me trouxe doces memórias sobre a maior experiência de minha vida. Até mesmo Rucho, meu cachorro, pareceu reconhecer a capa de nosso livro, o livro que revela todas as minhas aventuras sobre... Que grosseria a minha, querido leitor, meu nome é August e para entenderem sobre o que estou falando, vamos voltar ao começo desta história. Estava eu, em minha companheira de aventuras, minha velha Charlote, a caminhonete mais sabia na historia do Mexico, meu destino era a Capital, era em torno de uma hora após o por do Sol. Rucho estava na traseira, parecia entretido com a nossa antiga aventura sendo deixada para trás ao longo que corríamos estrada a fora. Logo chegamos em casa, era uma casa um quanto grande para um homem e seu cachorro. Logo percebi que, tinha deixado a lamparina de minha escrivaninha acesa, iluminava um diário de bordo, estava quase ao fim de nossa outra aventura, logo sentei depressa e muito resoluto a continuar minha aventura, Rucho logo foi atrás de seu osso, o velho e lambuzado osso de Rucho. Passei a noite terminando minha mais nova obra. Recuperei os sentidos quando Rucho me despertou com lambidas frenéticas e alegres. Percebi que havia adormecido sobre os rascunhos. Corri os dedos pela estante de livros a procura de algum título interessante. Deduzi que j havia lido todos os livros que lá havia. -Rucho, quer ir à biblioteca? – Ele respondeu fazendo festa. “Essa cidade cresceu” pensei enquanto amarrava a coleira de Rucho no poste. Ao adentrar o ambiente, fui tomado por uma sensação de conforto e pelo aroma dos livros antigos que eram organizados por enormes, e infinitas ao meu olhar, estantes de madeira. -Posso lhe ajudar? – Perguntou a bibliotecária, ela aparentava 60 anos, seu olhar transmitia conhecimento, imaginei que ela sabia o título de cada obra no recinto. Ela repetiu a pergunta, me retirando

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