A justiça segundo os sofistas, socrates e platao

Estamos sempre a procura da compreensão das palavras e de como expressa-las. Buscamos ser sempre compreendidos uns pelos outros... Desta forma mantemos o relacionamento social em meio uma sociedade em que procuramos sempre estar-mos bem posicionados.

Na época dos sofistas, dava-se muita importância aos discursos, pois eram estes que iriam dar diretrizes quanto aos procedimentos e quanto a maneira de se comportar na vida em sociedade... Geralmente os ouvintes, eram pessoas de classes mais favoráveis na sociedade, pois a boa comunicação era tratada como força de caráter e posição social. Por sua vez a disposição de seus preletores nem sempre eram entendidas como os mesmos a desejavam, pois havia muitas controvérsias, e muitas maneiras divergentes de compreensão.

Podemos sim dizer que existia indiretamente uma escola, os sofistas, por exemplo, serviam de professores, e seus ouvintes quer sejam em coletividade ou não eram os alunos .

Em questão, para os sofistas, Justiça, era uma palavra muito importante, pois era através dela que a sociedade da época aprenderia a aplicar suas leis, que serviam para desenvolver projeto de cidadania da época. Nesta época a democracia começa aparecer ou acontecer, pois o interesse dos sofistas agora, gira em torno de problemas político e sociais, bem como a atitude humana... Surge a necessidade de preleções publicas, em praças e auditórios, onde os senhores da retórica (os sofistas- homens especialistas em linguagem) são porta voz a sociedade...

Estamos no século V (a.C), onde já não se dava a mesma importância para a retórica que se envolvia a natureza e toda mitologia. Começava na Grécia uma nova era. Algo que abriria para o mundo, uma nova linguagem de regência política e social.

Sócrates aparece na Historia, com um novo pensamento, de que “nada se sabe...” O que vem contra os sofistas. A idéia de Sócrates era que os mesmos eram apenas letrados, mas falavam apenas do que entendiam. Embora