A Inven o do Nordeste
TRAJETÓRIAS E DILEMAS
Prof. Janilson R. Lima
Serviço Social
A INVENÇÃO DO NORDESTE
CAP. II – ESPAÇOS DA SAUDADE
ALBUQUERQUE JR., Durval Muniz. A invenção do
Nordeste e outras artes. 2 ed., São Paulo: Cortez;
Recife: Fundação Joaquim Nabuco/Ed. Massangana,
2001.
SOBRE O AUTOR
Graduado em História pela
UFPE (1982);
Mestrado em História pela
Universidade Estadual de
Campinas (1988);
Doutor em História pela
Universidade Estadual de
Campinas (1994);
Outras obras: “Nordeste: a invenção do falo” e “A Feira dos Mitos: a fabricação do folclore e da cultura popular
(Nordeste, 1920-1950). ”
ESPAÇOS DE SAUDADE
Tópico
– Enredos da Tradição;
O autor fala que essa construção da região
Nordeste não é neutra;
Atenção para a busca em naturalizar essa região;
O autor ressalta que a região culturalmente diversificada; A construção dessa região passa por uma produção imagética-discursiva;
O Nordeste é fundado a partir de sentimentos;
A partir da atuação de intelectuais e artistas;
ESPAÇOS DE SAUDADE
Nacionalização vs Regionalismo;
A obra busca mostrar as ações que buscaram dar homogeneidade a essa região;
Através das imagens construídas através de diversos discursos em torno dessa região;
Norte e Nordeste pareciam ser a mesma coisa antes de1909; As vezes até se confundiam;
O Nordeste surge como parte do Norte;
A seca chama a atenção da imprensa;
A extração da borracha divide Norte e Nordeste;
ESPAÇOS DE SAUDADE
A seca, o cangaço e o Diário de Pernambuco;
Pernambuco se destaca desde o século XIX;
Centro econômico e cultural;
Faculdade de Direito e Seminário de Olinda;
A força simbólica e cultural de Pernambuco;
O Livro do Nordeste (1925) e o Congresso
Regionalista de Recife (1926);
A busca por salvar o “espírito nordestino”; (p. 86)
Políticas compensatórias (DNOCS);
Bolsa Família – Lembrar das eleições de 2014;
INVENTANDO O NORDESTE
O Nordeste foi gestado a partir de 3 práticas;
1) Combate