A inveja no corpo

O coração tranqüilo é a vida da carne; a inveja, porém, é a podridão dos ossos; (Provérbios 14:30) Assim escreveu o filósofo inglês Bertrand Russell: “qualquer pessoa está sujeito a se tornar invejoso, independente de seu nível social, virtude ou se é bem sucedido na vida.”, de todas as características que são vulgares na natureza humana, essa podemos considerar a mais desgraçada. O infortúnio dos outros não é o único malefício na ação do invejoso, pois este causa em si, uma profunda tristeza. Em vez de sentir prazer e felicidade com o que possui, sofre com as conquistas dos outros. Existe uma grande diferença entre inveja e ciúme, pois o ciúme refere-se ao desejo de está numa situação tão boa quanto a de outro, já a inveja, se refere ao desejo de privar outro do que ele tem. Não satisfeito, o invejoso não apenas se ressente do que os outros possuem, mas deseja tomá-los deles. É sábio examinar como a inveja pode surgir em nós e quais são seus efeitos. Em especial precisamos saber que medidas tomar para que a inveja não controle nossas vidas. Embora os humanos imperfeitos tenham a “tendência de invejar”, vários fatores podem alimentar e fortalecer essa inclinação. (Tiago 4:5) Identificando um desses fatores, o Apóstolo Paulo escreveu: “Não nos tornemos vangloriosos, provocando-nos uns aos outros, invejando-nos uns aos outros.” (Gálatas 5:26) O espírito de competição pode piorar a inclinação para a inveja resultante de nossa imperfeição. A Bíblia nos ensina com muitos exemplos de alerta, “Ora, tudo isto lhes acontecia como exemplo, e foi escrito para aviso nosso, para quem já são chegados os fins dos séculos”. (I Coríntios 10:11), alguns mostram não só como a inveja se desenvolve, mas também como envenena os que permitem que ela os domine. Em Genesis 4:4-8, temos o exemplo de Caim, primogênito de Adão e Eva, que estando com raiva e dominado pelo sentimento de inveja, pois o Senhor atentou para oferta de Abel e não a sua, e este não compreendendo, irou-se e tirou a