A invasão dos estados unidos ao iraque sob o ponto de vista marxista e weberiano

A invasão dos Estados Unidos ao Iraque sob o ponto de vista Marxista e Weberiano

A invasão dos Estados Unidos ao Iraque sob o ponto de vista Marxista e Weberiano

A invasão dos Estados Unidos ao Iraque

Os Estados Unidos da América invadiu o Iraque com a intenção de derrubar a ditadura e, com a falsa afirmação de que o país era uma ameaça mundial, pois segundo eles, o Iraque estava construindo armas de destruição em massa, mas isso não passava de pretextos, já que o real motivo era econômico e político. Por não concordar com a forma de governo exercida por Saddam Hussein no Iraque e de olho em suas reservas petrolíferas, os EUA então invadiu o Iraque, desrespeitando a decisão da ONU. Saddam Hussein e seus oficiais superiores foram depostos e condenados a morte, com isso instaurou-se um novo sistema de governo em seu país supervisionado pelos Estados Unidos. As forças norte-americanas atualmente ainda ocupam o país e a maior parte da reconstrução do Iraque está sendo feita por empresas americanas, contudo as hostilidades continuam presentes até os dias de hoje sob forma de guerrilha de resistência, na qual os terroristas armam diariamente emboscadas para as forças de ocupação.

Análise do fato baseada na visão Marxista:

Alienação

Os soldados da coalizão estavam alienados devido ao fato de estarem recebendo baixos soldos que eram reforçados por uma falsa idéia de patrimônio, mas na verdade, suas vidas estavam envolvidas em prol de uma batalha comercial e longe dos ideais propostos.

Dominação

Houve dominação dos dois lados do conflito por parte dos governos, pois os mesmos criaram infra-estrutura de exércitos utilizando-se de armamentos, treinamentos que são um fato histórico das nações para suprir a superestrutura dos soldados que, por sua vez, para exercerem suas funções necessitam desta infra-estrutura, havendo assim a