A Instabilidade Pol Tica Venezuelana

A Instabilidade política Venezuelana
A instabilidade política na Venezuela tem início em 1989 com a eleição de Carlos Andrés Pérez do Partido Ação Democrática (AD), uma de suas primeiras medidas após a posse foi introduzir um pacote de reformas de cunho neoliberal com o intuito de diminuir o aprofundamento da crise social e econômica no final dos anos 1980. Suas propostas incluíam privatizações, desvalorização da moeda, reforma tributária, desregulação e redução de tarifas. Andrés Pérez, afirmou em sua campanha eleitoral que, caso fosse eleito, não implementaria o neoliberalismo na Venezuela, visto que alguns dos principais Estados venezuelanos eram governados por políticos de esquerda e críticos ao ajuste neoliberal. Tal seqüência de acontecimentos trás uma forma explícita de instabilidade no governo Venezuelano, onde o fator principal no caso é a aderência de uma forma de governo neoliberal que não era aceito nem pelo próprio partido do qual André Perez fazia parte (AÇÃO DEMOCRÁTICA). Motivo do início de várias revoltas no Estado, trazendo a questão da ascensão do governo neoliberal para tempos mais recentes, Hugo Chaves tinha como proposta a exclusão do caráter capitalista e neoliberal do governo Venezuelano (Influenciados fortemente pelos Estados Unidos) e aderindo à ideologia socialista porém com um propósito do século XXI. O Estado tende a usar fontes de riqueza provindas do petróleo para democratizar a vida política, social e econômica, regime já adotado por dois outros governantes - Evo Morales (Bolívia) e Rafael Correa (Equador)-. Tendência que promete não seguir os ideais do socialismo do século XX e nem os do capitalismo, que por sua vez deixou a desejar. De Chavez para Maduro, em outubro de 2012 Nicolás Maduro ocupa o cargo de vice-presidente e em dezembro do mesmo ano ocupa o lugar de Chavez por conta de sua morte. No ponto de vista de relações políticas-sociais, Maduro procura ter relação estáveis com a população, procurando agradar a todos aqueles