A Independ ncia de Cuba

A Independência de Cuba O imperialismo em Cuba foi resultado de uma série de fatos relacionados à independência do país. A história do imperialismo estadunidense sobre Cuba começou quando, Cuba, um dos países insulares da América Central, decidiu lutar contra a Coroa Espanhola para ser um país independente. Os primeiros movimentos a favor da independência de Cuba aconteceram porque a Espanha exigiu monopólio na comercialização do tabaco cubano, pois este era muito valorizado no mercado internacional, então os vergueiros - produtores de tabaco - revoltaram-se, iniciando movimentos influenciados por outras colônias, mas estes foram contidos pela administração colonial cubana, que não conseguia conciliar os interesses da elite cubana com os da Coroa Espanhola. A luta armada começou em Outubro de 1868, num movimento chamado Grito de Yara. A revolta cubana contra a Coroa Espanhola contou com o apoio de várias nações da América e dos Estados Unidos, mas a Espanha continuou dominando Cuba. Outro movimento fora realizado, e a tática dos cubanos contra a Espanha foi ocupar faixas do litoral e alguns pontos estratégicos, enquanto a Espanha realizava algo chamado "Reconcentración", deixando famílias camponesas isoladas em campos de concentração. As lutas se estenderam até que os Estados Unidos intervesse na Guerra, em 1898. A Espanha reconheceu sua derrota e a independência cubana em Dezembro do mesmo ano, cedendo Porto Rico aos Estados Unidos, através do Tratado de Paris.

O Imperialismo em Cuba Depois que a Espanha declarou a independência de Cuba, os Estados Unidos passaram a influenciar muito sobre Cuba, que fora governada durante quatro anos por uma junta militar que defendia interesses americanos. Em Maio de 1902, foi proclamada a república em Cuba, mas o governo estadunidense, em 1901, havia, junto da Assembleia Constituinte cubana, incorporado um apêndice á Constituição, concedendo aos Estados Unidos o direito de intervir nos assuntos da nova república