A imprensa renascentista

A imprensa renascentista Cultura de massa
Em 1450-Johannes Gutenbergcomeçou a desenvolver um invento revolucionário para a impressão de livros, imprimiu a primeira bíblia em prensa de tipo móveis com colunas de 42 linhas por página.
-Compositor gráfico
-Impressões gráficas se disseminaram pela Europa.
- Invenção da prensa veio acompanhada pela reforma religiosa e do fortalecimento dos Estados nacionais.
-Contribuiu para a propagação de ideias revolucionárias e para o desenvolvimento comercial ao facilitar a elaboração dos contratos comerciais.
O Grande público
Biblioteca Azul- romances, melodramas, narrativas de fatos históricos, vidas de santos, de redação bastante simples, encadernados com papel barato – circulavam pelas cidade e zonas rurais pelas mãos de vendedores ambulantes e esgotavam-se facilmente.público amplo e indiferenciado.
-Almanaques: traziam assuntos diversos e seções dedicadas a jogos, horóscopos,piadas,conselhos úteis etc..
-Brasil – fenômeno dos almanaques chegou tardiamente no século XIX
O Grande público
Desde o século XVII, jornais diários com notícias, variedades e editoriais políticos circulavam na Europa. Contudo, foram o crescimento das cidades e formação das línguas nacionais, a difusão da alfabetização e a expansão do regime republicano pela Europa que alimentaram a produção da imprensa.
O desenvolvimento da indústria garantia ao proletariado a aquisição do mínimo necessário para comprar os jornais. Os folhetins, histórias ficcionais contribuíram para criar o hábito de leitura
O desenvolvimento da indústria gráfica abriu as portas para as publicações de todos os gêneros, desde científico até de entretenimento.
Os folhetins causaram sensação no século XIX (folhetim de Ramalho Ortigão – 1836/1915), 1862
O Estudo da massa
“Massa” foi o termo pejorativo usado pela elite para designar a aglomeração de milhares de pessoas nas cidades industriais.
População migrante nas cidades