A Imagem como Aus ncia

Universidade Paulista – UNIP

TEMA: A IMAGEM COMO AUSÊNCIA

IMAGÉTICA: 4º Semestre

Professora: Andreia Cavalcante

Alunos:
Ana Cláudia Bermejo RA: B37CFA-6
João Carlos Kharmandayan RA: B45FBJ-3
José Renato de Oliveira Filho RA: B2045B-3
Orlando Silvério Filho RA: B39GDG-7

SUMÁRIO

1. O Piano ..............................................................................................p. 03
2. Pintura Respingada.............................................................................p. 05
3. A Pintura Automática .........................................................................p. 07
4. A expressão do silêncio..................................................................p. 08
5. A artista Joan Mitchell........................................................................p. 09
6. Considerações Finais.......................................................................p. 12
Referência.........................................................................................p. 13

1. O Piano
Em Paris, no ano de 1984, a obra de Joan Mitchell, exposta na galeria Jeu de
Paume, expressou para o espectador um caráter alegre, cada tela continha a alegria de tantas cores, de tantas luzes e o encanto de tanta liberdade.
A referida artista, completou a gigantesca tela de 3 metros de altura por 3,5 metros de largura o Piano, em 1980, onde retrata em um fundo branco, quase imperceptível, uma tempestade de pinceladas verticais em toda a tela, nas cores vivas de amarelo e de lilás a cor amarelo chega até a tonalidade limão em alguns pontos, o lilás se escurece até o preto em alguns trechos. As pinceladas mais escuras estão próximas do fundo, por trás do amarelo e do lilás, uma escrita foi cancelada por pinceladas amarelas feitas por uma mão enfurecida, movimentos vivos encobrem o branco e os tons escuros. É difícil reconhecer duas vagas formas de piano nos trechos de cor lilás da esquerda e da direita, um piano pequeno e o outro maior, não há muita nitidez, pelo