a história do número 1

Resenha de filme:

A história do número 1
O documentário utiliza uma linguagem cheia de humor para descrever a história da Matemática tomando como personagem principal o número 1.
As primeiras referências de seu uso estão ligadas aos riscos em ossos para fazer contagens. Um bom exemplo arqueológico foi o osso encontrado no Congo com a mesma quantidade de marcas dos dois lados.
Na antiga civilização dos sumérios, 4.000 anos antes de Cristo, o número 1 tomou forma de cone, o que possibilitou a subtração.
Os walfrees, na Austrália, viviam sem usar números. Mas o que fez com que os sumérios desenvolvessem esta tendência aos números?
Eles viviam em cidades com muitas pessoas e por isso, surgiu a necessidade de organização. Este fato justifica o surgimento da Aritmética. Quando perceberam que não precisavam mais guardar cones de argila para representar quantidades, mas que podiam apenas marcar com uma peça, surgiu a noção de escrita de números.
O maior presente dos sumérios para a humanidade foi o contador . Após este período, o numero 1 se tornou uma medida através das mãos dos egípcios. O cúbito era a medida do braço de um homem mais a largura de sua mão. O número 1 também se tornaria a essência do Universo. Pitágoras deu sua contribuição neste sentido quando afirmou que tudo era feito de números. Como os números inteiros eram “coleções de uns”, o número 1 era a matéria essencial de qualquer coisa.
Deveria também estar na essência do triângulo retângulo e foi nesse ponto que o pensamento de Pitágoras foi condenado.
Arquimedes adorava jogos e levou a Matemática a mundos inimagináveis. O número 1 teria uma nova carreira neste contexto, mas Arquimedes acabou sendo morto num momento de dedicação aos jogos.
O número 1 passou então a fazer parte do exército romano, em sua organização e até nas punições. O sistema de numeração romano utilizava símbolos que eram variações da representação do um. Eram bem simples mas não funcionavam para contagens. Era preciso