A história da educação
A História da Educação dos Surdos no Brasil
História
A história do surdo no Brasil é iniciada com a decisão de Dom Pedro II. Em 1856 a comissão de Dom Pedro II se reúne. Em 1857 foi aprovada a Lei nº 939 que designava a verba para auxilio orçamentário ao novo estabelecimento e pensão anual para cada um dos dez alunos que o governo imperial mandou admitir no instituto.
Chegada do Surdo Francês ao Brasil
Dom Pedro II trouxe para o Brasil chamado Edward Huet. O trabalho proposto por Edward Huet seguia a Língua de Sinais. O primeiro instituto para surdos no Brasil foi fundado em 1857 por Edward Huet. As disciplinas usadas eram o português, aritmética, história, geografia, linguagem articulada e leitura sobre os lábios para os que tivessem aptidão.
Asilo de Surdos
Em 1862 Huet deixou o Instituto
Com o passar do tempo o cargo passou a ser ocupado por Tobias Leite.
Em 1889 o governo determinou.
Sinais são Proibidos
Por volta de 1897, o caráter educacional sofria forte influencias da Europa Em 1911, o Instituto Nacional de Surdos (INES) passou a seguir a tendência mundial, utilizando o oralismo puro em suas salas de aula. Todavia, o uso dos sinais permanece até 1957, momento em que a proibição é dada como oficial.
Comunicação Total
É na década de setenta que chega ao Brasil a Comunicação Total, após a visita de uma professora de surdos à Universidade Gallaudet, nos Estados Unidos. Na década de oitenta, são iniciadas as discussões acerca do bilingüismo no Brasil. Lingüistas, os brasileiros começaram a se interessar pelo estudo da Língua de Sinais Brasileira (LIBRAS) e da sua contribuição para a educação do surdo.
Língua de Sinais dos Centros Urbanos Brasileiros
A partir das pesquisas desenvolvidas por Lucinda Ferreira Brito sobre a Língua Brasileira de Sinais, deu-se início as pesquisas, seguindo o padrão internacional de abreviação das Línguas de Sinais. A partir de 1994, Brito passa