A Historia do Código de Barras
Até 1974 o único modo de saber oque ou quanto o empreendedor realmente tinha em estoque, era fechar as portas e fazer a contagem dos produtos manualmente, usando o famoso termo “ FECHADO PARA BALANÇO”, onde os produtos eram contados e recontados duas ou até três vezes por pessoas diferentes, mesmo contando e recontando os números do papel nunca batia com o do estoque tirando o sono dos donos de grandes estabelecimentos comerciais pois os prejuízos eram enormes principalmente na época de grande oscilação da inflação quando os preços dos produtos subiam de desciam diariamente ou ate mesmo no mesmo dia.
Segundo Alessandro Greco, A solução para evitar tanta recontagem e etiquetagem seria inventar algo capaz de contabilizar automaticamente quanto de cada mercadoria entra e sai da loja. Era justamente isso que o presidente de uma cadeia de supermercados pedia ao diretor do Instituto de Tecnologia Drexel na Filadélfia, Estados Unidos. A conversa de corredor foi ouvida pelo estudante de graduação Bernard Silver, que contou tudo ao amigo Norman Joseph Woodland sobre o caso. Woodland ficou fascinado pela ideia. Largou o instituto e foi morar com seu avô na Flórida, para se dedicar integralmente a criar o tal sistema. Após alguns meses de trabalho, Woodland teve a ideia de fazer um código de barras semelhante ao que é utilizado hoje e a apresentou a Silver. Os dois começaram a trabalhar em uma patente e no dia 20 de outubro de 1949 fizeram o pedido de patenteamento. As barras eram linhas circulares concêntricas que ficaram conhecidas como bull’s eyes (“olhos de touro”).
Três anos depois, Silver e Woodland construíram o primeiro leitor de código de barras. Ele tinha o tamanho de uma cadeira e precisava ser enrolado em um pano preto para evitar que a luz do ambiente estragasse a brincadeira. Na época. Woodland trabalhava na IBM e a empresa se ofereceu várias vezes para comprar a patente, mas a dupla resistiu. Em 1962, a Philco ofereceu um valor irrecusável