a historia da ginastica

Foi em 1811 que a ginástica obteve seus moldes e características iniciais, ganhando regras e o uso de aparelhos na sua prática, que teve início na Alemanha, sendo então disseminada nos demais países europeus, aumentando o número de praticantes.

Sua criação partiu da publicação de um livro em que descrevia diversos tipos de saltos livres, além de descrever movimentos acrobáticos, sendo lançado em torno de 1600, por um acrobata italiano.

Aparelhos da Ginástica de Solo

Atleta se apresentando em trave

O solo está presente nas modalidades aeróbica, acrobática e rítmicas, onde são realizados os movimentos, exercícios ou eventos, obtendo uma dimensão específica para cara modalidade durante as competições.

Alguns aparelhos que podem ser encontrados para utilização são, boque, mini trampolim, plinto, trampolim sueco, banco sueco, barra fixa, trampolim reuter, cavalo com arções, cavalo de saltos, trave olímpica, argolas, barras paralelas simétricas e barras paralelas assimétricas, porém, alguns são utilizados somente nos treinos e outros são utilizados tanto nos treinos quanto nas competições.

Movimentos da Ginástica de Solo

Movimento da Ginástica de Solo

Apesar das diferenças de ginástica masculina e feminina e de suas modalidades em que o solo se faz presente, os movimentos utilizados na ginástica de solo, ao qual são exigidas coreografias e música com utilização de movimentos específicos, são básicos e de fácil descrição.

Rolo para frente ao esquadro – O movimento consiste em uma cambalhota em que as pernas tomam posição de esquadro, ou seja, abertas em direções opostas;

Parada de três apoios – Consiste em uma parada de mão (plantar bananeira) com o apoio da cabeça no chão, auxiliando o equilíbrio do corpo durante a realização do movimento;

Salto Split – Consiste em um salto a qual as pernas se estendem em direções opostas, como abrir um Grande K durante o salto, com aterrissagem em que as pernas chegam juntas;

A ginástica de solo além