A guerra do fogo

Um filme que relata o tempo primata, onde os homens primitivos não tinham comunicação labial, apenas por gestos ou rungidos e gritos, não havia verbo.
Se abrigavam em volta do fogo, e quando notavam alguma presença estranha, ficavam farejando tentando descobrir alguma ameaça.
Lutavam com pedras e pedaços de madeira, viviam em uma questão de sobrevivência, literalmente um caos, sem leis, sem ordem e sem organização, sem nenhum tipo de classe social, onde uma vez atacados, se refugiavam para outros lugares.
O fogo era sagrado, e protegiam com sua própria vida, uma vez apagado, sofriam com o frio, pois não sabiam como criá-lo, alguns morriam de frio, não suportando a baixa temperatura.
Viviam como animais, utilizando de toda sorte para sobreviver, matando animais, subindo nas árvores e comendo os frutos que nela haviam, se alimentavam de carnes animais ou alguns até de carnes humanas, como canibais.
O fogo para eles significava poder, após conquistarem o fogo, se abrigavam em cavernas para se proteger.
Haviam aldeias, e nelas com seus costumes de sobrevivência, gostavam de ver pessoas se relacionando, quando algum homem diferente chegava nesta aldeia, eles o alimentava e cediam mulheres para se relacionar com elas, alguns tinham a prática de criar o fogo.
Além da dificuldade de sobreviver a tudo isso, quando se machucavam ou eram atacados por animais, não tinham meios de curar as feridas, não existindo a medicina, era viver e morrer como animais, e diariamente buscando somente abrigo e alimentação e dia após dia lutar para viver, sem objetivo de vida, sem nenhum conhecimento natural das coisas, apenas viver.