A Gestão Educacional para a Modernidade

A Gestão Educacional para a modernidade A Gestão Educacional para a modernidade deve, de acordo com Luck, buscar a superação do autoritarismo, da centralização, da fragmentação do trabalho pedagógico, da mecanização, da uniformização e da cristalização de procedimentos, do controle de comportamento e da repressão. Existe uma necessidade de interpretação da dinâmica pedagógica e politica na questão administrativa. Em consequência, os antigos fundamentos de administração educacional seriam insuficientes – embora importantes – para orientar o trabalho do dirigente com essa nova dimensão. Ainda conforme Luck(2000, p.160), um diretor de escola deve ser um gestor de dinâmica social, um mobilizador e orquestrador de atores, um articulador da diversidade para dar-lhe unidade e consistência na construção do ambiente educacional e promoção segura de seus alunos. A ideia de democracia e de participação, deve também, ser levada em consideração. O grande desafio para um novo modelo de Gestão é formar alunos capazes de exercer a cidadania e ter uma escola articulada com a cultura, a cidadania e a democracia. De acordo com Ana Maria Carvalho Luz e Tercio Rios de Jesus, o Gestor do século XXI, deve ter seu foco nas seguintes questões:
A relevância social e pessoal;
A convicção a estima e a auto estima dos envolvidos;
A força ética dos mestres e professores;
A capacidade de condução de gestores e inspetores;
O trabalho em equipe dentro e fora da escola e dos sistemas educacionais;
As alianças entre as escolas e os demais dirigentes educacionais;
O currículo em todos os seus níveis;
A quantidade e a qualidade de materiais educativos disponíveis;
A pluralidade e a qualidade das didáticas;
Condições materiais e incentivos socioeconômicos e culturais mínimo. De acordo com o PLT (p.420), a organização e a gestão são os meios para atingir as finalidades educativas cujos objetivos são promover a aprendizagem dos alunos e o bom desempenho dos professores em