A formação da gestão para atuar no conselho escolar

JÚLIA MARIA SILVEIRA SOUSA

Plano de Ação apresentado ao Curso de Extensão a distância em Formação Continuada em Conselheiros Escolares.

TUTOR: Eden Ernesto da Silva Lemos Turma 11 – Fase II – Ceará -2012.2

Fortaleza/Ceará

CURSO DE EXTENSÃO A DISTÂNCIA EM FORMAÇÃO CONTINUADA EM
CONSELHEIROS ESCOLARES
UFSCar/MEC

JÚLIA MARIA SILVEIRA SOUSA

A formação da gestão para atuar no Conselho Escolar

Fortaleza/Ceará
2012
PLANO DE AÇÃO

PROBLEMA
A formação da gestão para atuar no Conselho Escolar

DIAGNÓSTICO DO PROBLEMA
A realidade nas escolas brasileiras é a presença dos Conselhos constituídos apenas na formalidade a serviço da burocracia e do cumprimento da lei. Eleições para forma o colegiado sem esclarecimento, reuniões não ocorridas, assinaturas de pessoas que não sabem o que estão assinando, resoluções descabíveis, atas criadas, situações que prestam para a burocracia e a legalidade.
No Brasil, como em tantas outras instâncias na administração pública, o gestor de escola ocupa um cargo de confiança, onde muitas vezes é indicação política servindo a interesses partidários que se sobrepõem às necessidades e aos desejos da comunidade escolar, deixando de ocorrer a participação efetiva, permitindo alienação dos professores, funcionários, pais e alunos.
Para o Estado é muito cômodo, em termos de controle a escola ter um gestor como responsável último, mas também o culpado primeiro por tudo que aí desagrade aos interesses do Estado e é nessa circunstância a necessidade do Conselho Escolar, mas também a excelente formação dos gestores para conceber ações coletivas na gestão escolar que atua.
A busca pela efetivação da atuação do Conselho Escolar, consiste na