A FERRO E FOGO: o café desaloja a floresta
Instituto de Geografia
Geografia das Américas
Prof. Dr. Winston Kléiber de Almeida Bacelar
VIRNA SALGADO BARRA
RESUMO CRÍTICO:
A FERRO E FOGO
O CAFÉ DESALOJA A FLORESTA
Uberlândia, 2010
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
Instituto de Geografia
Geografia das Américas
Prof. Dr. Winston Kleiber de Almeida Bacelar
VIRNA SALGADO BARRA
A FERRO E FOGO
O CAFÉ DESALOJA A FLORESTA
Resumo crítico de capítulos do livro: DEAN, WARREN. A Ferro e Fogo. São Paulo: Cia de Letras, 1996. Para título de avaliação da disciplina Geografia das Américas da Universidade Federal de Uberlândia, Prof. Dr. Winston Kleiber de Almeida Bacelar.
Uberlândia, 2010
Resumo
Os proprietários de terra no Brasil, através de suas políticas sociais exigidas, costumavam garantir sua força de trabalho já que as terras públicas eram conhecidamente bens que passavam de mão em mão dentre os primeiros. Assim, o cultivo da cana-de-açúcar tornou-se tradicional durante a segunda metade do século XVIII até as primeiras décadas do século XIX.
A cana-de-açúcar era plantada por todo o povoado neo-europeu, na região da Mata Atlântica, já o melaço era um gênero básico para a confecção da aguardente. Assim, os status de senhores de engenho marcou toda uma era na economia brasileira. Todavia, essa cultura consumia a floresta na forma de combustível para os tanques de fervura, levando os engenhos a exigir uma enorme demanda de lenha.
Mais tarde, o café torna-se a nova cultura no Rio de Janeiro e o que mais intrigava era sua origem obscura. Vale considerar que a planta tornou-se por um período de um século e meio o carro-chefe do Brasil. Mesmo assim a transição da cana-de-açúcar para o café, foi acontecendo de maneira oscilante: em alguns lugares se percebia a colcha de retalhos de cafezais e florestas primarias.
Nesse contexto, a maioria dos recursos adquiridos pela venda do café não algo para se