A felicidade em santo agostinhos

2091 palavras 9 páginas
Uma análise da felicidade nos dias de hoje segundo o que outrora pensava Santo Agostinho
Diane F. Bonet[1]
Felippe G. Martins
Juliana Lopes
Resumo

Este artigo irá mostrar como Agostinho pensava o mal, segundo o filósofo o mal não existe de fato, não possui vida própria, e o que existe é se não o livre-arbítrio do homem. A felicidade é o fim último de qualquer ação humana, todos os homens buscam ser felizes. Santo Agostinho nos revela a única condição de levarmos uma vida feliz: Esse bem que é a felicidade só é encontrado na amizade de Deus, essa amizade verdadeira pode ser adquirida somente quando se segue uma vida de honestidade e retidão. Segundo seus conceitos de mal e felicidade tentaremos pensar isso nos dias que nos seguem, se realmente Deus atualmente se constitui o único caminho que o homem encontrou para a felicidade ou se tudo isso se constituiu apenas uma utopia.

Palavras-chave: Santo Agostinho. Mal. Felicidade. Deus. Atualidade.

Introdução

Nosso objetivo neste trabalho consiste em expor como Santo Agostinho pensava a felicidade dos homens. Uma vez exposto seus conceitos, pensaremos o homem atualmente. Será que nos tempos corridos de hoje o homem se preocupa em ser feliz (consequentemente bom e justo) segundo o conceito de felicidade em Agostinho? Mas antes, acreditamos ser de suma importância conceituar também seu oposto, o mal. Ao debruçarmos nas obras de Santo Agostinho percebemos uma resposta plausível para a problemática do mal. As perguntas que formula o autor não tarda em ser respondidas de maneira satisfatória: De onde vem o mal? Será Deus o autor do mal? Para Agostinho de maneira alguma o mal provém de Deus mas do homem. Porém, diante desta resposta carece o autor de mais explicações sobre esta questão, pois, como não pensar em Deus como autor dos males do mundo se é Ele o progenitor do céu e da terra e de tudo que há no mundo, inclusive do homem? Tentaremos responder a tais inquietações, segundo Agostinho, para que outras

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